segunda-feira, 11 de junho de 2012


CICLOS e PROGRESSÃO CONTINUADA

   Sabemos que a educação no Brasil tinha finalidade de preparar as crianças da elite para se destacarem de alguma forma. E neste modo de empreender na educação, ficou clara a seleção, classificação e exclusão de muitos em detrimento de outros. E quando o capitalismo, com a industrialização e urbanização deslanchou, começou uma preocupação em escolarizar a classe trabalhadora. 

Com o passar do tempo, houve inovações provenientes de ciências que tinham o conhecimento, o desenvolvimento infantil e pedagógico como foco. Daí surge elementos que caracterizavam uma progressão no saber e colocava o aprendiz no centro deste processo. E, uma vez que o centro deslocou-se para a criança, houve um balanço nas estruturas políticas e na pedagogia que era utilizada até então. Com tudo isso, a criança deveria permanecer na escola para se habilitar ao exercício da cidadania, para o trabalho e “praticar” a aprendizagem como um processo contínuo, sem interrupções, sem retenção, apresentando avanços em relação ao seu estágio anterior e o mais importante, em seu próprio ritmo.

Para “convencer os professores de tamanha mudança, foram utilizados conceitos baseados em Piaget, Emília Ferreiro e Paulo Freire, afirmando que “todos são capazes de aprender e que a aprendizagem é ininterrupta e não linear.”

Mas, tanto em Ciclos como na Progressão Continuada, o que ocorre não são apenas alterações no regime tradicional de funcionamento da escola. Havia e há a preocupação de regularizar o fluxo de alunos na educação básica e que estes cumpram com este período de suma importância na e para vida.  Não é promoção automática ou extinção da reprovação, é dinamizar o funcionamento das escolas, com formação continuada para professores, maior envolvimento da família, flexibilidade no currículo e uma avaliação que leva em conta toda a infraestrutura escolar, não apenas o discente. Tudo isso confrontando com a segurança da tradição, rompendo as barreiras da mesmice.

Mas, uma proposta curricular imposta acaba por representar uma barreira de antemão. Esta mudança deveria passar pelo cunho de todos os envolvidos. A comunidade, após ser esclarecida sobre como a proposta da reforma educacional garante a existência da aprendizagem, de forma que a trajetória do aluno não sofra interrupções. E, quanto a avaliação, esta deve ocorrer de forma que estabeleça pontos estratégicos para revisão ou avanço de conteúdos primordiais ao aprendizado, levando a unidade de ensino a repensar seu agir de acordo com o resultado obtido. Portanto, avalia-se a escola e seu desempenho e não somente o aluno ou o trabalho exclusivo de seu atual professor.

Bem, historicamente falando, o fato de a Progressão Continuada ter se originado na Europa e este continente estar há séculos na frente em se tratando de educação há de convir que o Brasil, é um infante na história da educação mundial. Estamos engatinhando em busca dos primeiros passos rumo aos acertos. E, são as pesquisas, as discussões e reflexões sobre as mudanças no sistema educacional que serão as bases desta construção, onde todos os envolvidos devem manter focados na educação para não cair em pré-conceitos estabelecidos por nossa cultura.

Há de se humanizar mais, proporcionando diálogo e compromisso entre profissionais, para que o caminho a ser percorrido seja calcado por interação entre todos aqueles que estão em busca de uma educação que faça sentido e se faz sentida, atendendo de forma justa e eficaz, sem exclusão ou discriminação, de acordo com as propostas de inclusão e com a autonomia que se almeja.

Referências:
Entrevista: Prof. Dra. Elba Siqueira de Sá Barretos
Tele aula: PROFª.DRA. Marília Claret Geraes Duran
ARROYO, Miguel G., Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores.
GUILHERME, Claudia Cristina Fiorio, O Regime de Progressão Continuada no Estado de São Paulo na Voz dos Professores do Ciclo I : PRIMEIRAS REFLEXÕES
LEME, Roberto Augusto Torres, A progressão continuada e o sistema de ciclos: mais uma reforma escolar.
BARRETTO, Elba Siqueira de Sá, SOUSA, Sandra Zákia , Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão.
SPADA, Flávia de Carvalho, UM ESTUDO SOBRE PROGRESSÃO CONTINUADA






terça-feira, 22 de maio de 2012

A ESCOLA QUE TEMOS HOJE E A ESCOLA QUE QUEREMOS



      A escola que temos hoje e a escola que queremos ter no futuro estão na dependência de medidas a serem tomadas em caráter urgentíssimo.     
    A educação de um modo geral está carente de ações concretas direcionadas ao aprendizado do aluno em qualquer instância, seja na educação de aluno com necessidades especiais ou não. E, a inclusão se propõe a atuar desta forma.
     Para tanto, a inclusão tem sido objeto de pesquisa e reflexão, por ser um meio sócio-educativo que intenta atender a todos, indistintamente. Mas, por ser uma “inovação” no meio educacional e social, há toda uma complexidade que demanda ações que precisam ser discutidas coletivamente e de forma contínua, mediante ao que vem sendo realizado na prática frente ao desafio de gerenciar a diversidade na sala de aula.
     Mas inclusão não é algo a ser incorporado de forma aleatória. Para isso, há de se organizar meios e instrumentos para desenvolver este trabalho. A prática tem demonstrado que os planejamentos tem se apresentado rígidos, com conteúdos delimitados que contrariam a dinâmica da proposta em discussão e, ao invés de atender a todos, acaba se tornando seletivo.     
     A dificuldade que percebemos no processo “inclusão”, nas escolas hoje, vem dos princípios, ou seja, a própria família excluem os seus PNE, talvez por não desenvolver ações que possibilitem o acesso, desse familiar, na sociedade, desde o seu nascimento.    
     As propostas para a educação inclusiva continuam sendo compreendidas como exigência do respeito, da tolerância ao portador de necessidades especiais bem como o sentimento de piedade, generosidade e a compaixão. Essas atitudes apenas distanciam os alunos que precisam ser incluídos daqueles que tem o dever e a obrigação de inserir os PNS, na escola e na sociedade, com seriedade e responsabilidade. A inclusão do aluno com necessidades educativas especiais no ensino regular é um desafio a todos os envolvidos na educação para todos indiscriminadamente.     
     “O Congresso Nacional aprovou o texto da Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência por meio do decreto Legislativo i98 de 13 de junho de 2001”. E no Brasil entrou em vigor no dia 14 de setembro de 2001. Essa lei é a mais recente em defesa do direito de ser, sendo diferente, na escola. O Estado também tem a responsabilidade com a educação complementar, que deve ser oferecida fora do horário normal da aula regular.     
     Numa sociedade que é seletiva, os profissionais “inclusivos” necessitam se preparar para praticar uma educação voltada para a cidadania global e sem preconceito. E, com vistas à transformação, não somente da educação, mas da própria sociedade, pois esta tem sido referencial para a escola há décadas, e isso faz com que reproduza singular resistência no que se refere às mudanças provocadas pela inclusão. Não há mais como ignorar a exclusão da diferença.
     Situações complexas precisam ser discutidas e resolvidas. Uma delas é referente aos profissionais, pois alguns se consideram incompetentes para atender às diferenças, outros afirmam não estar preparados, e existem até mesmo aqueles que não concordam com esta inclusão, tomando-a como uma imposição. Também, deve haver um diálogo contínuo com os pais de alunos regulares, para que compreendam melhor o que é inclusão. Isso, porque muitos deles acreditam que seus filhos serão prejudicados no aprendizado ao dividir o espaço e atenção do educador com crianças especiais.     
      E é no centro de toda esta “crise” educacional e social que se encontra o educador. Ele precisa dispor de conhecimentos, de abordagens pedagógicas, de métodos, de materiais e de tempo... Mas, mais que tudo isso, requer apoio de todos os envolvidos no processo para desenvolver sua função com eficiência e competência, porque é considerado como fator decisivo na construção da escola inclusiva e luta para assumir dignamente este papel.
     Uma vez que o profissional da educação esteja consciente e compreenda a diversidade cultural, seja politizado no que tange a buscar, promover e executar atuações condizentes ao que está determinado através de práticas motivacionais. Mas, não só o professor, mas todos os profissionais da escola devem se qualificar adequadamente para receber o aluno PNE. E a grade curricular deve contemplar a todos, indistintamente. As orientações e planejamentos devem possuir flexibilidade no intuito de observar e respeitar as relatividades que advém com as diferenças. Para tanto, devem estar aptos para vencer os desafios que este empreendimento apresenta em sua dinâmica.
     Precisamos reverter esse quadro de falência na educação, principalmente na especial, ou seja, na educação inclusiva. Há de se pensar em uma Educação Inclusiva com responsabilidade onde o respeito às necessidades dos discentes seja prioridade, completando o processo de escolarização de todos os alunos matriculados. Há amparo legal. Portanto deve ser cumprido de forma eficaz, para que haja erradicação da discriminação.
    Seja qual for o motivo, se faz necessário atualizar os profissionais, para se aperfeiçoarem, e orientação às famílias e comunidade envolvida. Isto, em caráter de urgência, para que tenhamos uma educação promissora, voltada para cidadania, sem preconceitos.      
     A trajetória escolar brasileira deve ser repensada para que não continue promovendo injustiças. Temos que acreditar e lutar por uma educação que promova autonomia e por consequência torne nosso país melhor! 
Referência:
Mantoan, Maria Tereza Eglér. O Direito de Ser, sendo diferente, na escola.
 http://www2.cjf.jus.br/ojs2/index.php/cej/article/viewFile/622/802
ROSS, P.R. Conhecimento e aprendizado cooperativo na inclusão. Educar em revista. Curitiba:UFPR, 2004,n.23, p.203-224 (Dossiê: Educação Especial).

quarta-feira, 4 de abril de 2012

CARTAS

CAMPINAS, 14 DE MARÇO DE 2012
À V. Sª. Drª. Márcia Pinheiro  - PSICOPEDAGOGA

           Nós da ESCOLA INFANTIL GATO DE BOTAS, encaminhamos o aluno Pedro Silva, nascido em 27 de agosto de 2004, atualmente com 5 anos de idade, cursando o 1º Ano do Ensino Fundamental, no período matutino, para avaliação e possível acompanhamento psicopedagógico.    
           Apesar de ser uma criança dócil, Pedro tem apresentado transtornos de aprendizagem, tais como: assimilar conceitos, memorização. Possui dificuldade de concentração e desinteresse pelas atividades coletivas. Constatamos limitações singulares quanto à socialização e baixa auto-estima.
          A partir de acompanhamento diferenciado, procuramos proporcionar oportunidades para manifestação do mesmo em relação às suas dificuldades, durante o período de três (3) meses. Utilizamos jogos interativos, livros de histórias e material concreto para este fim. Não obtivemos resultado satisfatório.
           Portanto, solicitamos avaliação com os  devidos encaminhamentos ou procedimentos cabíveis.
           Desde já, agradecemos a atenção e aguardamos na expectativa de seu parecer. 


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DIRETOR (A)

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PROFESSOR (A) 



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CAMPINAS, 14 DE MARÇO DE 2012
À Srª. Maria Silva

          Estivemos observando seu filho Pedro de uma forma especial, porque ele tem apresentado grandes dificuldades para aprender a ler e a escrever. Notamos que ele não gosta de fazer as atividades juntamente com seus colegas. Nem mesmo nas brincadeiras ele tem manifestado gosto pelo ambiente escolar. Fizemos várias tentativas para incentivá-lo, mas não temos tido o resultado esperado.
          Para que seu filho tenha um melhor rendimento no aprendizado e para que sinta mais prazer pela oportunidade de estar no ambiente escolar junto a outras crianças, estamos o encaminhando para acompanhamento com uma profissional específica, para atendê-lo e auxiliá-lo neste momento importante de sua vida.
          Solicitamos sua colaboração neste processo, para que tenhamos sucesso no ensino e aprendizado de Pedro.
         Esteja continuamente em contato com a direção da escola. Estamos certas de que resultados positivos nos aguardam.
         Estamos à sua disposição para qualquer esclarecimento que achar necessário, e para tratarmos pessoalmente sobre o assunto.
       Atenciosamente,

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                                    DIRETOR (A)

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                                PROFESSOR (A)

quarta-feira, 28 de março de 2012

EDUCAR PARA E PELA CIDADANIA DESDE A INFÂNCIA



O que caracteriza uma educação de boa qualidade? 

            Quando falamos em educação de boa qualidade, nos referimos ao processo de aquisição de conhecimento pelos seres humanos fazendo com que os tornem mais comprometidos com o bem comum, com a justiça e almejante de um respeito recíproco. Sem o conhecimento, as oportunidades de desenvolvimento individual e social do mundo atual, permanecem inacessíveis.
            A sociedade moderna precisa de cidadãos capazes para oferecer respostas rápidas às mudanças que ocorrem nos campos do trabalho, economia, política e cultura. Se tratarmos da educação com vista às crianças, esta deve ser o trampolim que as fazem cientes da existência do público, de estar e fazer parte de uma sociedade através do grupo social que está inserida, que é a escola. Esta inserção, com o suporte da educação bem sedimentada, fará com que esse pequeno e importante ser humano comece a construir seus valores.
           Mediante a afirmativa de Marilena Chauí, constatamos que a violência é um desafio que faz parte da realidade brasileira. Portanto, a educação de boa qualidade precisa estar atenta aos acontecimentos e circunstâncias que assolam a dignidade do ser humano e, a criança precisa se sentir segura em relação a isto. Se a educação transmitir a ela, na sua própria vivência, que seus direitos precisam ser assegurados (art. 227, da CF), e a escola se tornar seu apoio e defensora para que isso ocorra, haverá conhecimento na sua forma mais íntegra. Ocorrerão transformações sociais e até históricas.
          Uma educação de boa qualidade é identificada em uma criança feliz, que é atendida devidamente em todas as suas necessidades. Também, em um profissional, bem qualificado, preparado, instruído, dedicado, curioso, aberto as novas tecnologias, com aprofundamento teórico-prático, sempre a busca do querer saber, mais e mais.
           Uma unidade escolar deve constituir-se dos profissionais que nela atuam e que trabalham juntos com perspectivas e objetivos comuns, além dos usuários que a frequentam, norteados pelas mesmas perspectivas e objetivos, respeitando assim os direitos e os deveres de todos.
          O docente tem que ter amor pela sua profissão, em sua práxis pedagógica, pois estará formando cidadãos de direito. Juntamente com toda equipe de gestão escolar, promover educação em seu sentido mais literal, e andar de mãos dados, lado a lado, verificando onde estão errando e corrigindo sempre que necessário.
           Mudar é sempre possível, independentemente de onde esteja situada esta instituição de ensino e tão pouco os alunos que estão neste contexto inserido. Toda escola tem sua história e os docentes e discentes fazem parte dela. Estamos sempre aprendendo uns com os outros. Se incentivarmos nossos alunos a participarem da cidadania, juntamente com a família, certamente teremos uma sociedade mais justa e digna. Continuamos sonhando com “um outro mundo possível” (Paulo Freire).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. 2ª ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2002.
Antunes, Ângela. Tomchinsky, Julia. Pini, Francisca. Educar para e pela cidadania desde a infância.
http://siteantigo.paulofreire.org/NoticiasEducarParaEPelaCidadaniaDesdeAInfancia
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é Participação. São Paulo, Editora Brasiliense, 8ª edição, 1995. FASANO, Edson. “A construção do currículo cidadão”, in Guia de estudo: Pedagogia: Planejamento, processos pedagógicos, problemas contemporâneos. São Bernardo do Campo, UMESP, 2012. FREIRE. Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. ( Prof Me.).

AS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E A EDUCAÇÃO




          Como deve ser o perfil do trabalhador para atender às mudanças no mundo do trabalho?
Para responder esta questão, primeiramente podemos relembrar do sistema de produção mundial, onde o sistema fordista / taylorista defendeu, executou e disseminou uma produção em série para reduzir custos e atender as necessidades do mercado, influenciando até mesmo as pessoas e levando-as a uma uniformidade.
          Havia uma regularidade no modo de agir e sentir das pessoas. Esse modelo caiu e apareceu o toyotismo, que é um sistema de produção que surgiu no Japão. Enquanto o fordismo / taylorismo produzia em larga escala e estocava, o toyotismo produzia atendendo a demanda, com qualidade (se não tem pedido, não se fabrica). É o chamado Just in time.
           Relacionamos esta forma de produzir na indústria à proposta pedagógica de memorização dos conteúdos na educação. O professor “transmitia” o conhecimento ao aluno, que era obrigado a memorizar e decorar textos e fórmulas padronizadas, desconectadas de sua realidade. A globalização, processo pelo qual a vida social e cultural é cada vez mais afetada mundialmente, política e economicamente, vem transformando esse panorama ao longo dos últimos 15 anos. As empresas, atualmente, estão em um novo processo de relacionamento com seus colaboradores e em plena reestruturação produtiva. Isso acaba por estabelecer “novas formas de relação entre o Estado e a sociedade”. O mercado competitivo passa a exigir um novo perfil de trabalhadores com capacidades de adaptar-se a produção flexível e de transformar situações problemas em soluções produtivas.
          Na educação o processo, que é lento, deve levar em conta a diversidade existente entre nós seres humanos. Para tanto, deve se organizar em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a viver juntos, aprender a fazer e aprender a ser. A escola pode almejar como objetivo uma política educacional, formar o cidadão intelectual, técnica e eticamente desenvolvidos comprometidos com a construção da nossa sociedade. Para isso, as tendências pedagógicas conservadoras devem ser superadas e dar lugar às novas pedagogias que intentam promover integração entre conteúdo e método, sob a democratização social.
Referências bibliográficas:
KUENZER, Acácia Zeneida. "As mudanças no mundo do trabalho e a educação – novos desafios para a gestão". texto apreentado na IX ENDIPE, 1998. 

sábado, 3 de março de 2012

AULA ATIVIDADE


          A realidade inserida no trabalho que lemos não é exclusiva dos capixabas. É fato na nossa nação.
          A formação profissional que requer uma orientação complexa para atender as necessidades das crianças e da comunidade, deveria contextualizar juntamente com orientação à família. Esta acompanharia mais de perto a vivência escolar, participando da educação de uma forma mais contundente.
          Estamos buscando resignificar a educação de uma forma que faça com que o homem exercite seu maior dom, que é humanizar-se.